De acordo com informações repassadas ao blog pela ex-secretária Municipal do Trabalho e Assistência Social, Josilene Ferreira um erro no setor de comunicação do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte deu como certa a negativa dos desembargadores a cerca do processo que culminou em seu afastamento.
“Tudo não passou de um erro, uma vez que sequer foi ainda oficializado o resultado do acordão decorrente da sessão de julgamento do último dia 02 em Natal”, esclareceu Josilene.
Ainda segundo a ex-secretária, após o corrido seu advogado foi ao TJRN e cobrou explicações a cerca do acontecido, que após constatado o erro, a publicação foi retirada da página oficial da justiça na tarde desta sexta-feira (05).
Josilene ainda ressaltou que segundo orientações do próprio tribunal e do seu advogado, agora é aguardar a correta publicação do acórdão, que só ocorrerá após lido a manifestação do voto dos Desembargadores em sessão que ocorrerá nos próximos dias, e conforme decisão de inclusão em pauta pelo próprio tribunal.
“O que importa é que o fato está esclarecido, para o bem da verdade, da minha pessoa em especial e do próprio tribunal, a quem devemos devido respeito as suas decisões”, concluiu Josilene.
“Tudo não passou de um erro, uma vez que sequer foi ainda oficializado o resultado do acordão decorrente da sessão de julgamento do último dia 02 em Natal”, esclareceu Josilene.
Ainda segundo a ex-secretária, após o corrido seu advogado foi ao TJRN e cobrou explicações a cerca do acontecido, que após constatado o erro, a publicação foi retirada da página oficial da justiça na tarde desta sexta-feira (05).
Josilene ainda ressaltou que segundo orientações do próprio tribunal e do seu advogado, agora é aguardar a correta publicação do acórdão, que só ocorrerá após lido a manifestação do voto dos Desembargadores em sessão que ocorrerá nos próximos dias, e conforme decisão de inclusão em pauta pelo próprio tribunal.
“O que importa é que o fato está esclarecido, para o bem da verdade, da minha pessoa em especial e do próprio tribunal, a quem devemos devido respeito as suas decisões”, concluiu Josilene.
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