De acordo com o Ministério Público, o Primeiro Comando da Capital (PCC), que hoje conta com cerca de 600 integrantes no Rio Grande do Norte, teria movimento R$ 6 milhões em apenas dois anos de atividades no estado.
A facção, que atua em quase todo sistema carcerário potiguar, planejando ações de explosões de caixas eletrônicos, tráfico de drogas, roubo de carros, dentre outros crimes, realizou a movimentação financeira através de 184 contas bancárias de terceiros.
A facção, que atua em quase todo sistema carcerário potiguar, planejando ações de explosões de caixas eletrônicos, tráfico de drogas, roubo de carros, dentre outros crimes, realizou a movimentação financeira através de 184 contas bancárias de terceiros.
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