Um comunicado da Cruz Vermelha Internacional revela que o número de casos de cólera no Iêmen pode ultrapassar 600 mil até o fim deste ano, no que já é considerado a crise mais grave de cólera do mundo. Especialistas da organização afirmam que um em cada 45 iemenitas podem ser atingidos pela enfermidade até o fim de 2017.
Com os bombardeios constantes ao Iêmen, as estações de água e esgoto do país foram destruídas levando a uma rápida disseminação do cólera. Além disso, menos da metade das instalações de saúde do país estão funcionando, o que deixa a população exposta a cólera, malária e dengue.
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