A arrecadação com receitas patrimôniais cresceu 11% entre janeiro e agosto deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado. De acordo com o Ministério do Planejamento, os ganhos se referem a taxas de ocupação, foro, laudêmio, alienações e multas.
O montante soma R$ 466,7 milhões aos cofres da União. A previsão da pasta é de que o recolhimento se mantenha em ascensão até o final do ano com as mudanças proporcionadas pela lei 13.465.
A alienação de imóveis foi o que puxou o resultado positivo: R$ 40,6 milhões foram arrecadados nos oito primeiros meses deste ano contra R$ 8,9 milhões em 2016 nesse âmbito.
Já as taxas de ocupação e multas cresceram 14% no período, o que resultou na geração de R$ 160 milhões e R$ 18,5 milhões, respectivamente. As taxas de ocupação, devidas por quem ocupa imóvel de propriedade plena da União, são a maior fonte de receita da pasta, responsável por 34,29% de toda a arrecadação no período.
A taxa de foro, segunda maior fonte de receita, também apresentou crescimento no acumulado do ano até agosto: totalizou R$ 108,2 milhões com aumento de 2% sobre o ano passado e responde por 23,19% das receitas patrimoniais.
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