O Brasil antecipou resultados na proteção da camada de ozônio com a redução do consumo de hidroclorofluorcarbonos (HCFCs) pelos setores de refrigeração e espumas. O País cortou em 34% o uso desses compostos nocivos.
Esse estrato é responsável por filtrar os raios solares, cuja incidência está associada ao aparecimento de doenças como o câncer de pele e ao aquecimento global. A antecipação do resultado foi de três anos pelo Brasil.
A medida faz parte de um acordo internacional entre países em desenvolvimento. Há 30 anos, foi ratificado com a assinatura do Protocolo de Montreal.
O objetivo é concluir o banimento até 2040. Além dos equipamentos de refrigeração e ar condicionado, os HCFCs são usados em espumas como as de colchões, estofados e volantes de carro.
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