O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, vem se consolidando nos últimos dias como o principal nome do PSDB para disputar a Presidência da República em 2018, mas a guerra interna pelo controle da legenda pode dificultar a costura do candidato ou até mesmo implodir a formação de uma ampla aliança de partidos em torno dele para 2018.
O revés do senador Aécio Neves (MG), que se licenciou do comando do partido desde maio quando foi implicado no escândalo decorrente da delação de executivos da J&F, e o recente recuo do prefeito paulistano e pupilo de Alckmin, João Doria, de almejar um plano presidencial pelo PSDB abriram caminho para a "candidatura natural" de Geraldo Alckmin ao Palácio do Planalto, admitem os tucanos.
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