As notificações de dengue, febre chikungunya e zika vírus, das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, tiveram queda entre janeiro e novembro deste ano na comparação com o mesmo período de 2016.
Somente os casos de zika foram 92,1% menores, e a taxa de incidência passou de 103,9 por 100 mil habitantes no ano passado para 8,2 por 100 mil habitantes em 2017.
A doença é descrita pelo Ministério da Saúde como "febril aguda, autolimitada, com duração de três a sete dias, geralmente sem complicações graves". Porém, há registro de mortes e manifestações neurológicas, além de causar a microcefalia, condição em que o recém-nascido nasce com a cabeça menor do que o normal e que causa um atraso no desenvolvimento neurológico e motor da criança.
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