Dos 13,5 milhões de alunos que recebem o Bolsa Família e foram acompanhados pelo Ministério do Desenvolvimento Social em novembro e dezembro de 2017, 95,39% estavam com a frequência escolar em dia. O percentual mostra que o programa tem contribuindo para manter as crianças e jovens na escola, e criando condições para que eles possam ter melhores oportunidades de geração de renda e de trabalho no futuro.
Em relação aos outros 4,61% de alunos que não cumpriram a condicionalidade, 1,38% apresentou baixa frequência por motivos fortuitos e imprevistos, como situação de doença ou óbito na família. Nesses casos, o benefício não será suspenso. Nos demais casos (3,23%), as famílias sofrerão algum tipo de repercussão: advertência, bloqueio, suspensão ou cancelamento do pagamento.
O trabalho de acompanhamento dos estudantes é feito de forma articulada entre as áreas de educação e assistência social. A frequência escolar é uma das condicionantes que os beneficiários devem cumprir para garantir o benefício. Ao acompanhá-la, o governo consegue identificar os casos de vulnerabilidade e pode atuar para garantir os direitos básicos dos beneficiários do Bolsa Família.
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